Começa 2019 e eu faço um artigo que é a continuação
de um post do início de Dezembro, sobre o
COMPLEXO ARQUITECTÓNICO E ETNOGRÁFICO ETARA,
um verdadeiro museu ao ar livre, que adorei visitar.
Numa das casinhas cozinham essas roscas típicas
e colocam à venda aos turistas que por ali andam a visitar,
também comprei uma e pedi se podia fazer uma foto.
Um Lev da Bulgária dá 0,511€
Vendem-nas simples, mas têm um polvilhador com ervas aromáticas
e quem quiser pode usar... eu usei
Ao passear por aquelas ruelas e casinhas
fez-me lembrar a Aldeia-Museu José Franco
ou Aldeia Saloia como também é conhecida,
pois é uma verdadeira viagem a um passado rural.
Há um gosto em ter tudo muito arranjadinho,
enfeitado com flores e lenha preparada para os dias frios.
Uma fonte no caminho, com água potável
e aquele utensílio com o qual é habitual
apanhar a água e beber...
em algumas das casas, os artesãos continuam o seu trabalho
e expõem para os grupos de turistas que visitam o COMPLEXO
possam adquirir as peças de artesanato típico
recantos lindíssimos na Natureza!
também os teares de madeira continuam a sua função
e os trabalhos vão aparecendo feitos,
no típico artesanato búlgaro
outra forma de fazer mais algum dinheiro,
cobrando o uso do WC
como em muitos outros lugares do Mundo...
fiz dezenas e dezenas de fotos, mas aqui algumas
já mostram um pouco do que realmente é,
aquele museu ao ar livre...estou a chegar à porta de saída
e a visita vai terminar...
Próxima paragem... chegada ao GRAND HOTEL YANTRA
onde tive um jantar maravilhoso, pernoitei
e no dia seguinte fez-se a visita a VELIKO TARNOVO
Começaram a construção em 1963 e foi inaugurado em 1964.
ResponderEliminarLá podemos ver a cultura, os costumes e ofícios do povo búlgaro;
Profissões antigas, preservadas neste museu ao ar livre.
Que maravilha, ali no meio da Natureza.
O museu tem cerca de 50 atracções, como as casas com oficinas de artesanato,
instalações de água, roda de água e abriga uma colecção exclusiva da Bulgária, de ferramentas técnicas.
A cerca de uns 8 quilómetros da cidade de Gabrovo está o museu ao ar livre Etara,
um complexo etnográfico e arquitetónico, cuja construção foi iniciada em 1963,
na área já existente de Karadzheyka,
que data de 1780 e cuja finalidade é mostrar a arquitetura
e estilo de vida de Gabrovo e sua região na segunda metade do século XVIII e início do século XIX.
Os visitantes podem observar o trabalho dos artesãos preparando sinos forjados a fogo,
ResponderEliminartrabalhando a cerâmica, fazendo esculturas em madeira,
confeccionando produtos de confeitaria,
vasos de cobre e outros.
E ainda se pode adquirir o produto que acaba de ser finalizado diante de nossos olhos.
O local é visitado durante o ano todo, por turistas de vários lugares do mundo.
Para mim, foi um pouco cansativo percorrer todo o complexo,
mesmo estando com um calçado confortável e sendo um dia bastante aprazível.
A pedir uma visita.
ResponderEliminarBeijo, boa semana
Gostei de conhecer através dos seus belos olhares!!! Bj
ResponderEliminarSempre a poder viajar através das suas fotografias. Muito obrigada. Gostei imenso de conhecer este museu ao ar livro na Bulgária. Tudo muito belo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Extraordinária maneira de “entrar” num Museu ao ar livre, e pelos vistos sem problemas de autorização para fotografar, coisa que por cá é por vezes – e nalguns museus – um bicho de sete-cabeças.
ResponderEliminarAs tuas fotos são por demais elucidativas e quase falam por si, pois consegues contar histórias através das fotografias. A loiça pintada faz-me lembrar a loiça do Redondo, embora Portugal tenha muitos bons exemplos do género.
E teares a funcionar, fantástico, até compraria uma daquelas bolsas para oferecer à minha Mãe.
Este realmente um Museu que eu gostaria muito de visitar. Mas como não irá acontecer, vou guardar as tuas fotos como “recordação”. Obrigado :-)
Boa tarde, querida amiga Tulipa!
ResponderEliminarTer recebido seu comentário foi um momento de muita alegria interior...
Muito obrigada pelo carinho incentivador de sempre.
Não fique triste, querida!
A vida vale a pena de ser vivida na maior alegria.
Você vai ficar bem e a saúde vai ser restaurada de Deus quiser!
🙏🙏🙏
Um post muito belo onde me refrescou a mente nesta tardezinha aqui no descanso.
Muito obrigada pelo carinho incentivador de sempre e por essa linda mostra do lugar que gostei de conhecer.
Felicidades e bênçãos para você!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
😘😘😘
Magnifico este museu e gostei das peças em cerâmica, aproveito para desejar a continuação de uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Mais um passeio através das suas excelentes fotos.
ResponderEliminarAbraço
Boa tarde Ester,
ResponderEliminarMagníficas fotos de um lugar encantador!
O conceito é semelhante ao de José Franco na sua aldeia, que também é muito bonita.
Obrigada pela partilha.
Beijinhos,
Ailime
Imagens de puro fascínio... repletas de detalhes rústicos, neste país, que conserva tantas memórias do seu passado!...
ResponderEliminarFaz-nos pensar, no nosso país... em que descaracterizamos, tantos recantos das nossas cidades, em prole da atracção turística... inconscientemente destruindo, o que seria de manter...
Um daqueles posts... para se apreciar ao pormenor... pois cada imagem, tem uma riqueza de detalhes impressionante!...
Mais uma vez, adorei viajar através dos seus olhares, Tulipa!
Beijinhos! Estimando a continuação das suas melhoras!
Ana
Pelo caminho vai ver muitas martenitsa.
ResponderEliminarMartenitsa é uma pequena peça de adorno típica da Bulgária, no formato de pompom feita com fios vermelhos e brancos, que são oferecidas aos amigos e parentes logo antes da chegada da primavera.
Na crença dos antepassados, as martenitsas serviam para afastar os males que vinham com o inverno.
A cor branca significa a neve que se vai, e o vermelho representa o sol que está chegando.
Admiro muito quem escolhe conhecer o mundo.
ResponderEliminarConheço muitos que falam mas, tendo a oportunidade, optam pelo sofá.
Viajar abre os horizontes!