domingo, 24 de janeiro de 2016

BROOKLYN e SAOIRSE RONAN


No post anterior falei das minhas metas para 2016 

e não escrevi que um dos meus objectivos 

é ir mais vezes ao cinema... parece que está a correr bem, 

pois já fui 2 vezes este mês de Janeiro 2016. 

Há sensações que jamais esquecemos e uma delas foi 

"estar na Ponte de Brooklyn" e eu estive... 

Aqui na imagem relembro bem aqueles momentos.



mas é de cinema que vou falar:

Brooklyn - de: John Crowley 

Com: Saoirse Ronan, Emory Cohen, Domhnall Gleeson, 

Jim Broadbent, Julie Walters – Drama - GB/CAN/IRL, 112 min.

Década de 1950. A jovem irlandesa Eilis Lacey, 
decidida a viver o “sonho americano”, aventura-se numa longa 
viagem até aos EUA. Assim, fixa-se em Brooklyn, Nova Iorque, 
onde arranja uma casa e um emprego. 
Com o passar do tempo, as saudades tornam a sua estadia 
quase insuportável e ela considera a hipótese de desistir de tudo 
e voltar para a Irlanda. Porém, sem que esperasse, 
conhece Tony (Emory Cohen), um bombeiro italiano por quem 
se apaixona e que lhe dá uma nova esperança no futuro. 
Mas a sua felicidade com Tony é interrompida por uma notícia 
que a obriga a regressar a casa. 
Com dúvidas sobre o que fazer, Eilis vê-se dividida entre 
o seu novo amor e a família que tanto precisa dela… 
Estreado no Festival de Cinema de Sundance (EUA), 
“Brooklyn” é a adaptação cinematográfica do romance 
homónimo de Colm Tóibín. Com realização de John Crowley




O romance de Colm Tóibín sobre a emigração irlandesa 
recebe uma adaptação correcta na melhor tradição 
da “qualidade britânica”. 
Estamos em 1952 e Eilis, uma jovem educada e inteligente 
mas sem futuro num condado rural, arranja através da 
diáspora irlandesa colocação em Nova Iorque. 
Brooklyn acompanha a jovem à medida 
que descobre o seu “novo mundo” e constrói a sua vida 
naquele bairro da Big Apple. 
Quando uma crise familiar a obriga 
a regressar a Enniscorthy, Eilis já vê a sua terra natal 
com outros olhos e dá por si forçada a decidir 
de que lado do Atlântico está a sua 
verdadeira vida e o seu futuro: 
no país de acolhimento que a recebeu de braços abertos, 
ou no país natal que só no seu regresso lhe encontrou lugar? 
Crowley encontrou a actriz ideal em Saoirse Ronan, 
impecável de subtileza e entrega no papel de Eilis, 
transportando o filme aos ombros sem parecer sentir o peso. 
Ronan literalmente desabrocha à nossa frente, 
à medida que a própria fotografia de Yves Bélanger 
“abre” da frieza cinzenta do inverno irlandês 
para os pastéis vibrantes da América do pós-guerra.
E Brooklyn não deixará certamente de ressoar 
de modo particularmente próximo 
num momento como o nosso, em que Portugal 
sente também ele na pele este tipo de emigração jovem 
em busca de um lugar que o país parece não garantir. 



Brooklyn começa mostrando Ellis Lancey (Saoirse Ronan) 
e a sua rotina nas terras irlandesas, 
quando recebe a oportunidade de mudar de vida 
nas terras norte-americanas. 
Ao longo do filme, nos deparamos com novos personagens 
relacionados ao círculo social de Ellis, 
e um deles é Tony (Emory Cohen), 
um garoto italiano que mora no Brooklyn 
e ganha sua vida como canalizador, 
começa então a se envolver com a protagonista, 
que logo se apaixona. 
Poderá ser um forte candidato ao Oscar, 
é um filme competente e que merece estar entre os indicados. 
Brooklyn não foi feito para nos emocionar, 
mas nos mostrar um pouco de como é o processo 
de amadurecimento das pessoas e como elas podem mudar.


Bertrand reedita «Brooklyn» devido ao êxito no cinema
«Brooklyn», o filme a partir da obra homónima de Colm Tóibín, 
que chegou às salas de cinema portuguesas a 14 de janeiro, 
é agora reeditado pela Bertrand. 
O livro foi o vencedor do prémio Costa Book (melhor romance) 
e finalista do Man Booker Prize.
«Brooklyn é uma história de partida e regresso, 
de amor e perda, 
de escolha entre a liberdade pessoal e o dever. 


A Academia norte-americana de Artes e Ciências 
Cinematográficas divulgou os nomeados para a 88ª edição 
dos Óscares. A Academia nomeou oito filmes 
para a categoria de Melhor Filme, sendo que “The Revenant: 
O Renascido” lidera com treze nomeações, 
seguido por “Mad Max: Estrada da Fúria”, com dez nomeações. 
Seguem-se “Perdido em Marte” (com sete nomeações), 
“A Ponte dos Espiões” (com seis), 
“O Caso Spotlight” (com seis), 
“A Queda de Wall Street” (com cinco), 
“Quarto” (com quatro) 
e “Brooklyn” (com três).

sábado, 9 de janeiro de 2016

NÃO COMECE SEU DIA COM OS PEDAÇOS QUEBRADOS DE ONTEM



"NÃO COMECE SEU DIA COM OS PEDAÇOS QUEBRADOS DE ONTEM.

TODO O DIA AO DESPERTARMOS, 

É O PRIMEIRO DIA DO RESTO DE NOSSAS VIDAS "

... 

...foi com este pensamento de Miguel Torga que comecei 2015, 

como correu tudo muito bem, graças a Deus

começo 2016 da mesma forma, 
com votos que seja tão bom ou um pouco melhor do que 2015:

“Recomeça... se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade.”
―Miguel Torga

A VIDA É FEITA DE MOMENTOS há que aproveitar cada um deles.




METAS para 2016




VIAJAR ... VIAJAR... para longe, conhecer novos lugares!




VIAJAR ... VIAJAR... para perto - pegar no meu carr

e ir, por aí...sem destino!



ou ir de comboio, em busca de estâncias de neve


participar em encontros de fotografia




Concretizar sonhos: JAPÃO




Praticar a TERAPIA DA GRATIDÃO:

Porque é difícil sentirmo-nos gratos? 

Porque temos de aprender a ser gratos, 

mesmo quando as coisas não correm bem. 

Mesmo quando a vida não corresponde àquilo que esperávamos. 

Raramente nos ensinaram o poder da gratidão, 

a olhar para as pequenas vitórias do dia a dia 

e para as coisas boas que já temos.  

Um simples duche quente no fim de um dia extenuante. 

Um abraço dos nossos netos. 

A lista é longa. 

O sorriso de alguém que se cruza connosco na rua. 

O nosso sofá, onde nos enroscamos numa tarde de chuva.  

Os amigos que nos telefonam para saber como estamos. 

O nosso carro, que pega de manhã. 

Temos tanto para agradecer às pequenas coisas que já temos 

e que damos como adquiridas, 

que muitas vezes nem prestamos atenção. 

EU JÁ PRATICO ESTA TERAPIA - todos os dias agradeço 

tudo que a Vida me deu, 

mesmo quando não foi bem o que eu queria, 

como aconteceu na 5ª feira passada, 

aprendo que talvez o que eu queria, 

não era bem o que Deus decidiu para mim, 

e agradeci. 

OBRIGADO A TODOS OS/AS AMIGOS/AS