terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Feliz 2016 a todos que me visitam


Agradeço a todos
que vieram desejar BOAS FESTAS
à "TULIPA" aqui ou nos outros dois blogues
e retribuo os vossos votos.

Cada ano que termina faço um balanço.
Pessoas saíram da minha vida
Outras entraram…vêm dar outro sentido aos meus dias.
Deus queira que sim, 
é de pessoas honestas e amigas que preciso em meu redor!
...
Tomara que em 2016 outras pessoas
venham caminhar lado a lado comigo e que tragam boas intenções.

Todos que eu me lembro durante o ano,
com um gesto, uma palavra, um sorriso, um olhar
um conselho amigo ou mesmo um pequeno miminho,
sintam que estão no meu coração,
assim como estiveram durante todo o ano.

Não me lembro das pessoas só nas semanas que antecedem o Natal, 
ou na semana entre o Natal e o Fim do Ano, 
mas sim durante todo o ano!







E, continuo fazendo "o que gosto"!

Já tinha na ideia ir a LISBOA ver o espectáculo 
"AS PORTAS ENCANTADAS"
só que... ia adiando, por isto ou por aquilo 
e, chegou o último dia
...
tinha mesmo que ir... e, lá fui de barco até à Praça do Comércio

depois... Rua do Ouro
até chegar ao Rossio, onde o imponente Teatro brilhava; 
seguindo caminho 
aproximo-me dos Restauradores 
e passo pela lindíssima "Estação do Rossio", 
com a sua bela arquitectura





a noite envolve-nos na sua atmosfera mágica
...

tudo se conjuga para que o tempo cronológico pare

...

existe apenas o tempo de descontrair, 

viver o momento num tempo que se queda 

como que num passe de magia!





2016
vai chegando, devagar

haverá "CAMINHOS" a seguir
uns mais coloridos e outros mais sombrios

tomara que eu siga pelo melhor caminho!


Feliz 2016 a todos que me visitam



sábado, 12 de dezembro de 2015

MOMENTOS PERFEITOS


... é tempo de Natal 

quem acompanha os meus blogues, 

desde há muito que reparou que... 

cada vez menos, eu aprecio este período do ano, 

ou seja, odeio aquilo em que se tornou o Natal...




mas isso, não invalida 

que eu aprecie as decorações de Natal e 

veja montras mais atraentes do que é costume, 

como este "modelo" numa vitrine 

em que a sua "saia" é um pinheiro de Natal 

- há pessoas com uma imaginação muito fértil...




há momentos em que é tão bom poder "partilhar" 

com alguém, algo que gostamos 

e...se eu adoro comida tailandesa!




Lindo e tão verdadeiro este pensamento:

“A amizade é uma predisposição recíproca 
que torna dois seres igualmente ciosos 
da felicidade um do outro.”


daí que... ciosas da "nossa felicidade" 

decidimos ir festejar o "nosso reencontro"

após 40 anos de ausência, por não sabermos uma da outra

e fomos comer aquilo que apreciamos...

É o nosso primeiro Natal juntas!




transcrevo um artigo de Miguel Esteves Cardoso, 

in 'Jornal Público':

Amigos para Sempre

Os amigos cada vez mais se vêem menos. Parece que era só quando éramos novos, 
trabalhávamos e bebíamos juntos que nos víamos as vezes que queríamos, 
sempre diariamente. E, no maior luxo de todos, há muito perdido: 
porque não tínhamos mais nada para fazer.
Nesta semana, tenho almoçado com amigos meus grandes, que, pela primeira vez 
nas nossas vidas, não vejo há muitos anos. Cada um começa a falar comigo 
como se não tivéssemos passado um único dia sem nos vermos.
Nada falha. Tudo dispara como se nos estivera – e está – na massa do sangue: 
a excitação de contar coisas e partilhar ninharias; as risotas por piadas de há muito repetidas; 
as promessas de esperanças que estão há que décadas por realizar.
Há grandes amigos que tenho a sorte de ter que insistem 
na importância da Presença com letra grande. 
Até agora nunca concordei, achando que a saudade faz pouco do tempo 
e que o coração é mais sensível à lembrança do que à repetição. Enganei-me. 
O melhor que os amigos e as amigas têm a fazer é verem-se cada vez que podem. 
É verdade que, mesmo tendo passado dez anos, sente-se o prazer inencontrável 
de reencontrar quem se pensava nunca mais encontrar. 
O tempo não passa pela amizade. Mas a amizade passa pelo tempo. 
É preciso segurá-la enquanto ela há. 
Somos amigos para sempre mas entre o dia de ficarmos amigos 
e o dia de morrermos vai uma distância tão grande como a vida.